Os animais com maior preponderância na clínica dos "novos animais de companhia", em termos de incidência, são os pequenos roedores, os papagaios e espécies afins (psitacídeos), canários e afins (passariformes), tartarugas (quelónios), e os lagartos e iguanas (sáurios).
Facilmente se nota que muitos destes animais têm grandes diferenças anatómicas e fisiológicas entre si o que torna esta área clínica muito extensa e complexa e faz com que muitos veterinários procurem estudar melhor apenas determinados grupos de animais.